O histórico da comunidade surda brasileira é marcado pelas suas lutas de existência e resistência na busca de um reconhecimento pela cultura e identidade surda sob uma concepção socioantropologica. O ser surdo é afirmado através da sua subjetividade, vida em comunidade, pelo processo histórico e sua língua natural que passou a ser reconhecida por lei (10.436 de 24 de abril de 2002). Ela traz características de uma comunidade minoritária linguística marcada pela busca da emancipação libertadora do sujeito surdo.